Burusera - Fetiche por calcinha usada
Burusera (Burusera (ブルセラ?) é uma palavra japonesa, criada a partir da combinação das palavras burumā (ブルマー?), de bloomers (uniformes usados em aulas de educação física) e sērā-fuku (セーラー服?), que significa o uniforme de marinheiro, que é o tradicional uniforme escolar para meninas no Japão.
Em 1993 (e mesmo antes) iniciou-se um fenômeno onde estudantes japonesas passaram a vender partes de seu uniforme escolar (sērā-fuku) e roupas íntimas esportivas usadas para lojas especializadas, apenas para obter lucro. Esses estabelecimentos semi-legais escondidos em porões de prédios reúnem um público masculino interessado em comprar tais peças para satisfação de fetiche sexual.
O sociólogo japonês Shinji Miyadai foi apelidado deburusera gakusha (o especialista em bususera) após expor uma pesquisa acadêmica sobre as lojas de fetichistas por uniformes escolares.
Porém, o fetiche Burusera carrega certas características que o tornam diferente da simples atração por roupas íntimas usadas. Burusera é a atração por roupas usadas das colegiais japonesas, seja pelos uniformes ou pelas calcinhas dessas moças. Além disso, no Japão existe um número tão grande destes fetichistas que ganhou status de fetiche nacional, sendo explorado com grande sucesso pela indústria erótica, também nos Mangás, Cinema e Internet. Isto talvez se explique pela natureza reservada e tímida de muitos homens no Japão, na incapacidade de manter relacionamentos ditos normais ou ainda pelo poder de atração que a Panchira, visão das roupas íntimas femininas, exerce sobre eles.
Para os japoneses a visão da calcinha de uma mulher pode despertar o desejo sexual mais intensamente que a nudez. E isso é largamente explorado inclusive em programas de televisão. Outro aspecto é a preferência que demonstram pelas mulheres submissas, de comportamento imaturo, com atitude, gestual, tom de voz e olhar infantil. O uso de uniformes não é obrigatório nas escolas japonesas mas as meninas não deixam de usar, inclusive nos horários fora da escola e até nas discotecas. Muitas destas moças já deixaram a vida de estudante mas apreciam este estilo e a atenção que os homens dispensam a elas. Clique aqui para ler mais!
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Eu sou sugar baby a dois anos, tive dois daddies e fiz amizade com alguns outros, sempre deixei muito claro a minha posição de que ser baby não é ficar com o daddy que tem a carteira mais recheada e sim com aquele que supre melhor suas necessidades, tanto financeiras quanto afetivas, afinal não estou me vendendo, estou "namorando".
Vou falar um pouco sobre as definições dos principais termos desse universo:
Sugar Baby (SB): É aquela mulher que pode parar o transito vestindo apenas moletom, simplesmente pela atitude e energia que emana dela sem o menor esforço, não basta apenas ser bonita, tem que ser inteligente, educada, ter bons modos, ser fina e ter classe. Beleza e roupas de grife qualquer mulher pode ter, mas os diferenciais de uma baby as destacam das demais! É saber escrever, conversar de diferentes assuntos, ter aquele sorriso que instiga e aquele jeito de menina mulher que todo homem adora! É estar ligada no mundo, ser positiva, porque um daddy não vai atrás de uma baby pra ouvi-la reclamar da vida e do mundo e sim para ter com quem compartilhar bons momentos e que apenas a energia da baby já mude o seu humor de um dia difícil! Ser baby é saber acompanhar o daddy desde a reunião de turma do colégio até o jantar da confraternização da diretoria da empresa com a mesma classe e elegância! Uma baby tem que ser inteligente para conhecer o seu daddy e o que ele gosta e não gosta e se antecipar as coisas do dia a dia para sempre inovar. Ser proativas e dispostas para que não viremos rotina na vida de alguém! Também servem para meninos que buscam uma mommy ou mesmo um daddy em um relacionamento homo afetivo.
A Carioca e a Mineira responderam as mesmas perguntas mostrando que por mais que o perfil do daddy seja parecido cada relação é unica. Enquanto minha amiga carioca vive o sonho de princesa a mineirinha não tem passado por bons momentos. Vamos a entrevista! Clique aqui para saber mais desse universo!
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