• BEM-VINDO!

    Estamos unindo esforços para, todos juntos, vencer essa batalha contra o coronavírus. Toda a família AMPARA, profissionais e clientes, está empenhada, trabalhando e monitorando como informações.

    Elaboramos essas orientações, de forma direta e objetiva, especialmente no que diz respeito, nenhum momento, é mais importante, utilizando fontes oficiais ou mais fidedignas.

    Muitas novidades estão surgindo em todo o momento, pelo que as informações podem ser atualizadas.

    • Informações básicas 
    • Coronavírus é uma família de vírus que pode causar infecções respiratórias, cuja doença foi designada COVID 19.

       

      Os primeiros coronavírus humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

       

      Contudo, o novo agente desse vírus era desconhecido até o surto que surgiu em dezembro de 2019 na China.

       

      A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem com o tipo mais comum do vírus. Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1. Fonte: Ministério da Saúde

    • Fake News e App Móvel 
    • DIGA NÃO A FAKE NEWS!

       

      A fim de esclarecer e alertar a população sobre Fake News, o Ministério da Saúde disponibilizou um número de WhatsApp para que qualquer cidadão possa enviar mensagens com imagens ou textos que tenha recebido sobre o Coronavírus e confirmar se a informação procede. O número é (61)99289-4640.

       

      Com o objetivo de facilitar o acesso a informações sobre o coronavírus, foi desenvolvido um aplicativo para aparelhos móveis como plataforma "oficial" com dicas, informações e notícias sobre a Doença pelo Coronavírus 2019 (COVID-19), disponível para download em celular iOS e Android.

       

      Seguem os links:

       

      iOS:

      https://apps.apple.com/br/app/coronav%C3%ADrus-sus/id1408008382


      Android:

      https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.datasus.guardioes&hl=pt_BR


      Instale e fique por dentro!

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    • Essa doença pode matar? 
    • Sim, a doença pode matar, em especial pessoas idosas que já convivem com alguma doença, como cardiovascular, respiratória, hipertensão, diabetes etc.

       

      Na Itália, diante da população idosa proporcionalmente maior, a taxa de mortalidade da doença causada pelo vírus chegou a 7,7% em 16 de março, enquanto o índice chinês médio é de 2,3%.

       

      Na China, entre os infectados, 4,7% ficaram em situação crítica, número quase idêntico ao da Itália (5%). Cerca de 45% dos testados positivamente no país europeu sentiram sintomas leves (contra 80% na China) e 24% algum sintoma severo (ante 13%).

      O novo vírus já infectou no país asiático mais de 80 mil pessoas, deixando até o momento cerca de 3.200 mortos.

      Segundo o médico Franco Locatelli, membro do Conselho Superior de Saúde, há necessidade de proteger aqueles com mais de 60 anos, a faixa mais vulnerável à doença.

      As crianças podem se infectar, até agora os casos que vimos elas desenvolvem sintomas como a de uma gripe ou até conjuntivite. A maioria ficou assintomática. O problema é que elas se tornam transmissoras do vírus, e quase sempre para os mais velhos.

      Fonte: Época

    • Transmissão do vírus 
    • As investigações sobre as formas de transmissão do coronavírus ainda estão em andamento, mas a disseminação de pessoa para pessoa, ou seja, a contaminação por gotículas respiratórias ou contato, está ocorrendo.

       

      Qualquer pessoa que tenha contato próximo (cerca de 1m) com alguém com sintomas respiratórios está em risco de ser exposta à infecção.

       

      É importante observar que a disseminação de pessoa para pessoa pode ocorrer de forma continuada.

       

      Alguns vírus são altamente contagiosos (como sarampo), enquanto outros são menos. Ainda não está claro com que facilidade o coronavírus se espalha de pessoa para pessoa.

       

      Apesar disso, a transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como:

        

      • gotículas de saliva;
      • espirro;
      • tosse;
      • catarro;
      • contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
      • contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos;
      • urina e fezes.
         

      Os coronavírus apresentam uma transmissão menos intensa que o vírus da gripe.

       

      O período médio de incubação por coronavírus é de 5 dias, com intervalos que chegam a 12 dias, período em que os primeiros sintomas levam para aparecer desde a infecção.

       

      A transmissibilidade dos pacientes infectados por SARSCoV é em média de 7 dias após o início dos sintomas. No entanto, dados preliminares do coronavírus (SARS-CoV-2) sugerem que a transmissão possa ocorrer mesmo sem o aparecimento de sinais e sintomas.

       

      Até o momento, não há informaçõesção suficientes de quantos dias anteriores ao início dos sinais e sintomas uma pessoa infectada passa a transmitir o vírus.

      Fonte: Ministério da Saúde

    • Como prevenir? 
    • O Ministério da Saúde orienta cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o coronavírus. Entre as medidas estão:

       

      • Lavar as mãos frequentemente com água e sabonete por pelo menos 20 segundos, respeitando os 5 momentos de higienização.
      • Se não houver água e sabonete, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool.
      • Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas.
      • Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo.
      • Evitar aglomerações. Se estiver doente, fique em casa.
      • Evitar contato próximo com pessoas doentes.
      • Manter os ambientes bem ventilados.
      • Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
      • Não compartilhar objetos pessoais.

      Profissionais de saúde devem utilizar medidas de precaução padrão, de contato e de gotículas (mascára cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção).

       

      Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizado precaução por aerossóis, com uso de máscara N95.

       

      Fonte: Ministério da Saúde

       

      Outra dica interessante: Estando fora de casa, em tudo o que você precisar tocar (botão do elevador, maçanetas, corrimãos, transporte público, supermercados etc.) toque com a sua mão NÃO dominante! A probabilidade de você levar essa mão ao rosto é muito menor do que com a que você está acostumado.

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    • Sintomas 
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    • Como é o tratamento? 
    • Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo:

       

      • Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos). Não utilize ibuprofeno.
      • Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.

       

      Assim que os primeiros sintomas surgirem, não se desespere. Apenas sintomas intensos, como dificuldade para respirar, precisam de análise médica. Neste momento, é importante evitar pronto-socorros, hospitais, consultórios ou clínicas médicas, locais com maior probabilidde de transmissão.

       

      Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispnéia (falta de ar).

       

      Se você viajou para a China nos últimos 14 dias e ficou doente com febre, tosse ou dificuldade de respirar, informe detalhadamente o histórico de viagem recente e seus sintomas, ao ligar para o seu médico.

       

       

    • E se eu ficar gripado? 
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      Se você estiver com sintomas de gripe, não significa, necessariamente, que esteja infectado pelo coronavírus.

       

      Nesse caso, orientamos procurar atendimento médico somente pacientes com sintomas mais intensos de doença respiratória, evitando exposição em ambientes com maior probabilidade de contágio.

       

      Além de dificuldade em respirar, outros exemplos de sintomas intensos são temperaturas altas ou muito baixas, batimento cardíaco acelerado, confusão mental, pressão arterial baixa, desidratação grave.

        

      Se acreditar que você ou familiar pode ter sido infectado, há também um canal alternativo de contato: Disque Saúde 136, do Ministério da Saúde, onde também você poderá obter orientação adequada para o seu caso.

       

      Também disponibilizamos um canal para falar conosco: Clique Aqui

       

       

    • Isolamento domiciliar 
    • SIGA TAMBÉM ESSAS REGRAS EM CASO DE ISOLAMENTO DOMICILIAR DE PACIENTES INFECTADOS PELO CORONAVÍRUS

       

      1. Desde o início dos sintomas, como tosse, febre, dificuldade respiratória, o paciente, os familiares e os cuidadores, estando no mesmo ambiente, devem utilizar máscara, ajustando-a adequadamente e a substituindo sempre que ficar suja ou molhada, descartando-a de imediato e fazendo a higienização das mãos logo em seguida;

      2. O paciente deve ser acomodado em quarto individual e ventilado. Procure manter distância em torno de 1,5 metro do paciente. O paciente deve ficar isolado, sem transitar pela casa, utilizando a máscara se precisar sair do quarto;

      3. Desinfete as superfícies que são mais tocadas, como trincos, cadeiras, mesas, diariamente, com desinfetante comum ou álcool a 70%. Para a limpeza, retire pulseiras, anéis, colares, brincos, relógios etc., começando do ambiente mais limpo para o mais sujo, ou do mais distante para o mais próximo da saída;

      4. Nunca varra o chão a seco para não dispersar microrganismos. Faça uma varredura úmida, de preferência utilizando desinfetante, como água sanitária na diluição de uma colher de sopa para um litro de água, deixando agir por 15 minutos;

      5. Mantenha a casa toda ventilada e não receba visitas;

      6. Nos banheiros, dê preferência para toalhas de papel ou troque as toalhas de pano com frequência;

      7. Evite tossir ou espirrar no mesmo ambiente com outras pessoas e cubra a boca e o nariz, descartando o material utilizado e higienizando as mãos imediatamente, inclusive se ocorrer contato com outras secreções do corpo, como urina e fezes;

      8. Não compartilhe objetos utilizados pelo paciente, antes de lavá-los com água e sabão, como copos, pratos, toalhas, talheres, roupas, inclusive de cama;

      9. Continue acompanhando as informações e mantenha-se atento a novas orientações. 

    • Monitoramento diário 
    • Você pode acompanhar, diariamente, o número de casos confirmados e de óbitos no Brasil e no mundo:

      MINISTÉRIO DA SAÚDE

       

       Informações Mundiais:

      Clique Aqui

       

       

    • Contato AMPARA 
    • Se precisar falar conosco, ligue (35)3539-3600. 

       

      Também disponibilizamos um WhatsApp: Clique Aqui.

       

      Se preferir, envie e-mail para ampara@ampara.com.br.

       

      Pelo Disque Saúde 136, do Ministério da Saúde, você também poderá obter orientação adequada.

       

       

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